Consumismo, dimensão psiquica

 Já paramos para pensar porque acabamos comprando as coisas? Até mesmo algo simples como um cobertor nos dias de frio, uma roupa qualquer, um acessório, entre coisas maiores e mais caras como celulares, carros, casas, entre várias outras coisas menos comuns como ar condicionado, aquecedor, entre outros artigos, enfim, temos muitas possibilidades e opções que se apresentam cada vez mais completos e eficazes, o que geram algumas duvidas para serem avaliadas e problematizadas.
O que será que precisamos comprar realmente? O que compramos para suprir nossa vontade de consumo? E o que compramos porque simplesmente vemos outras pessoas comprando, ou somos induzidos por propagandas e divulgações?

Pêra ai! Propagandas? Como já diz uma velha frase, está ai a alma do negocio! Então temos na propaganda a grande maioria das respostas para tais artigos. Já paramos para avaliar quantas vezes ouvimos falar de celular ou de carro na televisão? E de um cobertor, por exemplo? Agora vamos um pouco mais além.
Quantas vezes ouvimos falar sobre aparelhos que não são totalmente necessários como um aparelhinho de massagens, ou algo para fazermos exercícios em casa? Nutrientes capazes de fazes as pessoas emagrecer, entre várias outras coisas que se não comprarmos, conseguimos viver normalmente. Então da onde surge a necessidade de comprar? Bom, já dizia um velho pensador que “só sabemos o que comprar no momento em que nos mostram”, assim as propagandas fazem este papel de nos mostrar o que comprar, e então acabamos muitas vezes obedecendo. Vamos ser mais críticos, pois nem sempre o que mostra na televisão é o melhor artigo ou o melhor caminho.

"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido."

- Dalai Lama